As pessoas não vivem mais sem as redes sociais, e como o seu negócio é feito para pessoas, ficar fora delas é perder uma oportunidade incomparável de se relacionar com seus clientes e impulsionar suas vendas.
De acordo com um estudo realizado pela comScore, em 2015, os brasileiros gastam 650 horas por mês nas redes sociais e são os líderes mundiais em ficar vagando por elas. Mas antes de criar os perfis e cair no mundo das redes, veja essas principais dicas para fazer da sua marca um destaque social:
1 – Defina a melhor rede social
Imagine que você tem um escritório de advocacia. Parece não ser tão adequado gastar o seu tempo de social media no Instagram, pois é uma rede com apelo extremamente visual, não é mesmo? No entanto, se for dono de uma loja de roupas ou agência de turismo a rede parece ser uma boa ideia para fazer uma campanha. Portanto, a primeira dica é que você precisa entender qual das redes sociais se relacionam com sua empresa e que é o canal mais adequado para se comunicar com o seu público.
Entre as redes mais conhecidas, temos o LinkedIn que é mais profissional, onde você pode criar grupos de discussão e conseguir recomendações; o Facebook com característica mais pessoal que prega a interação entre amigos e compartilhamento de momentos, permitindo a criação de fanpages e grupos com campanhas em tom mais descontraído; o dito Instagram que tem o apelo totalmente visual; o Snapchat que permite o compartilhamento de vídeo curtos; o Twitter que tem como característica ser um microblog para compartilhar opiniões, pensamentos e citações em até 140 caracteres; além de muitas outras para incluir no seu plano de Marketing.
2 – Faça o planejamento
Veja a rede social como uma revista eletrônica que sempre tem conteúdo pontualmente. Faça uma programação de quantas vezes por dia ou por semana, dependendo do seu negócio e da rede, serão feitas as suas postagens. Mas cuidado para não ser repetitivo ou fazer postagens em excesso! Entenda o “fluxo” de cada rede: facebook, twitter e instagram pode ser adequado fazer 2 posts por dia, enquanto no LinkeIn seria pertinente 2 posts por semana.
3 – Fale menos de você mesmo
Ninguém vai seguir sua empresa nas redes para ficar toda hora lendo o quanto você é bom naquilo que faz ou para saber o tempo que atua no mercado. Você pode mostrar o quanto é bom de uma outra maneira: utilizando o seu conhecimento para gerar conteúdo agrega a vida das pessoas. Tem uma loja de roupas? Dê dicas de moda utilizando suas roupas. Faça as pessoas terem interesse em sua mensagem e perceberem o quanto você pode ser relevante no dia-a-dia.
Uma pesquisa realizada pela Fleishman Hilard em conjunto com a Harris Interactive aponta que 79% das pessoas segue a marca para obter informações relevantes em vez de descontos e promoções, e 73% para obter informações exclusivas. Portanto, tenha em mente que você pode ser um agregador de valor. Descontos e promoções estão liberados, mas com cautela e não com muita frequência!
4 – Relacione-se
A própria denominação já diz, são redes sociais. Utilize-as para relacionar-se com seus clientes. Faça parte da conversa, monitore o que estão falando de sua empresa e responda com personalização para não parecer um spam. Na mesma pesquisa já citada realizada por Fleishman Hilard em conjunto com a Harris Interactive pode-se entender que 69% das pessoas segue uma marca para obter respostas positivas. Portanto, aproveite a oportunidade para criar uma aproximação e até para apaziguar relatos de clientes insatisfeitos.
Talvez você já tenha o seu site. Mas ele lhe gera resultados? Conversões? Qual é o impacto dele em vendas? Caso tenha respondido não ou não sei para essas questões, é porque o seu site não é inbound. Mas não se preocupe: com este artigo, você entenderá os principais pontos que vão transformar seu site em uma plataforma valiosa de seu segmento e captação de leads.
O que é um site inbound?
É um site com foco em engajamento, conversões e, consequentemente, mais oportunidades de vendas.
Para isso, o projeto de site é construído com o apoio de conhecimento técnico de diferentes áreas, como Design UX/UI, Conteúdo e Marketing Contextual, por exemplo. Todas as diferentes áreas de conhecimento contribuem para criar um site estruturado, instigando o usuário a realizar determinadas ações. Deste modo, o visitante é qualificado conforme suas interações – que levam-no ao fundo do funil de vendas.
Planejamento
O Planejamento é a etapa responsável pela criação da estrutura de todo o seu projeto de site. Portanto, é o momento de se fazer análises internas e externas de pontos cruciais, tais como:
Concorrência: como está a presença de seus concorrentes na internet? Existem elementos em comum? E oportunidades? Além do velho e bom Google, é possível obter insights dos seus de seus concorrentes e mercado através de ferramentas como a SimilarTech e o SemRush. Eles fornecem dados valiosos, como tráfego, páginas indexadas, tecnologias utilizadas e muito mais. A SimilarTech funciona como uma extensão do Chrome; o SemRush atua como uma plataforma de análise com recursos incríveis para descobrir lacunas não exploradas por sua concorrência.
Obs.: vale enfatizar que o SemRush é pago, mas disponibiliza alguns recursos gratuitos.
Comportamento do consumidor: Se é seu primeiro site, você pode obter informações da sua equipe de vendas. Caso já tenha um site e está em busca da atualização de seu antigo, obtenha insights do Google Analytics, ou através do Hotjar. Este último possui análises bem interessantes, como o “mapa de calor” que demonstra as áreas onde ocorrem a maior parte das interações.
Posicionamento: Depois de obter dados, provavelmente poderá observar algumas oportunidades de mercado. Como gostaria que sua empresa fosse vista? Sem desconsiderar o posicionamento da sua marca no offline, reflita sobre como seria adaptar os insights obtidos com a linguagem, design e comunicação da sua marca. Mais importante: desconsidere achismos, gostos pessoais e preocupação exagerada com a estética do seu site – ele será criado para o seu público, não para sua equipe.
Design Inbound
O Design não é só para deixar seu site bonito, mas para que funcione de forma estratégica. No Inbound, conta com duas especialidades para seu novo site: UX e UI. Vamos entender melhor:
UX – User Experience – promove a melhor experiência possível para o usuário. Como será a arquitetura, o visual para transmitir as sensações desejadas e, enfim, tudo o que tornará a navegação pelo seu site inbound envolvente. Por isso, é considerado como o responsável por trabalhar o lado emocional do seu projeto de site.
UI – User Interface – desenvolvimento da interface que fará o projeto ganhar vida. É através do UI que se definem as interações usuário-site. Portanto, essa especialidade trabalha com a parte lógica de seu projeto de site.
UX e UI necessitam de conhecimentos de especialistas. Em vista disso, considere contratar profissionais de design e lógica de programação. Porém, existe uma técnica básica de Design que qualquer um consegue utilizar: o espaço em branco. Deixe livre as laterais do seu site, entre sessões e conteúdos diferentes – eles são o respiro que facilita a assimilação de seu conteúdo.
Conteúdo
Conteúdo é o que promove o crescimento do seu site inbound. Ref.: Kona Company
Conteúdo é o rei – todos nós já sabemos. Mas não basta escrever qualquer coisa por aí – nem sair copiando, viu? Resumidamente, para criar bons conteúdos, considere:
Utilidade: criar conteúdo estrategicamente para que cada página responda a uma questão específica. Não abarrote as páginas com assuntos diferentes e inúteis aos usuários. Crie valor para seu público.
Evite clichês: “Sobre nós”, “Nossa história”, “Fale Conosco”, “Quem somos”. É o momento de utilizar os insights obtidos na etapa de planejamento com criatividade. Gere curiosidade e concentre-se no necessário: proponha soluções aos problemas de seus usuários – não se esqueça que eles podem fechar aba a qualquer momento.
SEO: potencialize seus conteúdos otimizando-os para os mecanismo de busca. Atualmente, SEO não é mais diferencial, é necessidade básica de um site inbound. Insira palavras-chave pesquisadas por seu público no Title, Description, nas imagens e meta-tags, dentre outros elementos, para cada página de seu site. Crie conteúdo otimizado e valioso em seu blog, para aumentar as chances de conseguir boas indexações no Google. É possível encontrar muitos materiais ricos e cursos gratuitos para SEO. Procure ficar atualizado, ou preferencialmente deixar a otimização de seu site sob a responsabilidade de algum especialista.
CTA’s
CTA’s (Call-To-Action) são aqueles botõezinhos irresistíveis que encontramos em sites inbound. Eles induzem, como seu próprio nome indica, o usuário a praticar determinadas ações, como baixar um e-book ou inscrever-se em um webinar. Estrategicamente posicionados, os CTA’s permitem que os seus visitantes sejam qualificados, rumo ao fundo do funil de vendas.
Não existem fórmulas mágicas. Entretanto, é comum vermos posicionados em regiões de sites específicas, tais como: na lateral do menu com uma coloração diferente; saltando de pop-ups para que visitante não deixe seu site; no final de conteúdos.
Na hora de pensar como serão seus CTA’s, não se esqueça da criatividade. Afinal, “Fale Conosco” não é uma CTA tão atrativa, não é mesmo?
Contextual Marketing
O Contextual Marketing promove a personalização dos conteúdos para os usuários. Suas técnicas – utilizadas anteriormente apenas por e-commerces, permitem realização de ofertas cada vez mais específicas, relacionadas ao contexto de compra de clientes. Marketing Contextual é entregar o conteúdo certo, no momento certo e para a pessoa certa. Quanto mais conteúdos oferecidos de maneira estratégica, mais informações serão obtidas dos usuários e maior será a possibilidade de personalização. Um exemplo bem comum de Contextual Marketing é receber um e-mail com o seu nome. Atualmente, com as excelentes ferramentas e possibilidades no mercado, além dos e-mails personalizados, é possível criar ofertas incríveis de acordo com a jornada de compra. Já pensou em promover uma oferta para um visitante único, a fim de que ele interaja com o seu site? Isso é utilizar o contexto ao seu favor.
Pronto para criar seu site inbound?
Com essas dicas valiosas, esperamos que você tenha compreendido por que criar uma estrutura inbound para o seu site é tão importante. É possível desenvolver um site inbound sozinho, mas tenha ciência de que essa atividade exigirá muito estudo e tempo.
Caso tenha optado por profissionais, existem freelancers e agências muito boas por aí. Se precisar de apoio, tem gente pronta para lhe ajudar nessa empreitada, viu? O importante é criar um site relevante, que atenda pelo menos os quesitos que citamos de forma profissional e com qualidade.
Seja bem-vindo ao Inbound Marketing. Bons resultados!
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